Inaugurada em 1922, aquando da conclusão do ramal de Lagos, a estação de caminhos de ferro de Portimão tem estado em funções deste então, sendo um dos principais pontos de chegada à cidade.
Para além do edifício principal, o conjunto integra também as antigas casas dos ferroviários e armazéns de apoio. O espaço circundante foi melhorado em 1947 com a inauguração do Jardim Sárrea Prado, acabando assim com a imagem alagadiça e insalubre que recebia os viajantes até então. Aparece mencionada no poema “Anti-Gazetilha” de Fernando Pessoa.